EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.
G ψ = E ψ = E [G+].... =
G ψ = E ψ = E [G+ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
Para que algo se mova é necessário transformar qualquer outro tipo de energia em energia cinética. As máquinas mecânicas - automóveis, torno mecânico, bate-estacas ou quaisquer outras máquinas motorizadas - transformam algum tipo de energia, geralmente previamente armazenada na forma de alguma energia potencial, em energia cinética.
Para variar-se a energia cinética total de um objeto necessita-se realizar sobre o mesmo um trabalho. Isto traz à luz o teorema do trabalho - variação da energia cinética, que afirma a igualdade entre os valores do trabalho realizado e a variação da energia cinética apresentada pelo corpo.
Relembrando mais uma vez, vale ressaltar que a energia cinética, assim como a energia potencial, não é absoluta. A energia cinética de um corpo é dependente do referencial adotado para fazer-se a medida da velocidade deste corpo. Isto decorre diretamente da relatividade do movimento.[Nota 11]
No âmbito de outras teorias para a dinâmica mais abrangentes, a energia cinética pode ser definida por uma expressão bem diferente da encontrada no escopo da mecânica clássica. A exemplo, a energia cinética de uma partícula com massa de repouso m0 que se move com uma velocidade v é definida, no âmbito da relatividade especial, por:
/G ψ = E ψ = E [G+]....
Esta expressão se reduz à apresentada para o caso da mecânica clássica quando a velocidade v do objeto é muito inferior à velocidade da luz c, conforme esperado.[Nota 12]
O autor é remetido ao estudo das respectivas teorias para maiores detalhes, se necessário.
Energia cinética total
A energia cinética total de um corpo rígido que além de rotacionar também translada, a exemplo uma esfera que rola sobre um plano inclinado sem escorregar, ou mesmo uma roda de bicicleta movendo-se em contato com o solo, é dada pela sua energia cinética de rotação em torno do eixo de rotação mais a energia cinética a ele associada devido à translação deste eixo:
[Ref. 11]/G ψ = E ψ = E [G+]....
onde m representa a massa total do corpo, v a velocidade de translação do centro de massa do sistema, a velocidade angular do sistema em torno do eixo de rotação - que passa pelo centro de massa do sistema - e I o momento de inércia do corpo em torno do eixo em consideração.
O teorema do trabalho - variação da energia cinética aplica-se à energia total de um corpo.
A energia transportada em uma onda eletromagnética é removida da carga acelerada mediante um fenômeno conhecido por reação à radiação (fórmula de Larmor).[Ref. 12] Ondas eletromagnéticas não transportam apenas energia; transportam também momento. O fluxo de energia em uma onda eletromagnética é descrito pelo vetor de Poynting , cuja direção é perpendicular ao plano estabelecido pelos vetores campo elétrico e campo magnético , sendo obtido por:
[Ref. 9] /G ψ = E ψ = E [G+]....
onde representa a permeabilidade magnética do vácuo e "X" representa o produto vetorial.
No âmbito da mecânica clássica, a energia mecânica de um sistema discreto de partículas ou corpos extensos é a soma de todas as energias potenciais associadas às interações conservativas entre os corpos ou partículas em consideração, e de todas as energias cinéticas destes corpos ou partículas, incluídas as energias cinéticas de rotação, se aplicável.
/G ψ = E ψ = E [G+]....
A fórmula de Landau-Zener tem tido um papel central na descrição de efeitos não-adiabáticos (envolvendo mais do que um estado electrónico) em colisões atómicas e moleculares [5] em particular, e efeitos não-adiabáticos na química e física molecular em geral.[6] Neste contexto, considera-se que o sistema se move com uma velocidade constante v e que a variação ao longo da coordenada z dos níveis de energia do sistema é uma hipérbole. A probabilidade de um sistema que começa num dos níveis de energia terminar no outro nível de energia depois de atravessar o centro da hipérbole em zc, em que o intervalo que separa os dois níveis de energia é menor, é dada pela fórmula de Landau-Zener
, /G ψ = E ψ = E [G+]....
em que ΔV é a diferença energética dos dois níveis no ponto zc, ΔF é a diferença do declive das assimptotas da hipérbole e h é a constante de Planck.
A fórmula de Landau-Zener fornece resultados razoáveis quando a energia cinética do sistema é elevada, mas sobretudo é um modelo paradigmático para racionalizar efeitos não-adiabáticos.[7]
Fórmula de Stueckelberg
Numa colisão atómica ou molecular, o sistema atravessa por duas vezes a região zc em que a energia dos dois níveis se aproxima. A probabilidade de um sistema que se encontra num determinado nível de energia antes da colisão e terminar num outro após a colisão, foi determinada por Stueckelberg [3]
, /G ψ = E ψ = E [G+]....
em que pLZ é a probabilidade de transição numa passagem dada pela fórmula da Landau-Zener, Φ é a diferença de fases acumulada pela função de onda do sistema entre as duas passagens por zc, e φ é uma fase dinâmica que tende para φ=π/4 no limite de velocidades elevadas.[7]
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